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Algo está germinando embaixo de todo caos

Compartilho a fala poderosa de Jasmine Bina (Concept Bureau) sobre o futuro do branding — apresentada originalmente na Amazon — e fiquei com várias reflexões sobre o papel das marcas em um mundo que passa por um verdadeiro desalinhamento cultural.


Vivemos um tempo em que as velhas narrativas perdem sentido, e as pessoas buscam novos referenciais de identidade, pertencimento e propósito.


Jasmine chama esses espaços de vácuos culturais — lugares onde o significado antigo desapareceu, mas o novo ainda não foi criado.


E é exatamente aí que entra o papel estratégico do foresight:


- Observar os sinais fracos que revelam esses vazios antes que se tornem evidentes.


- Compreender o que está mudando nas motivações humanas, não apenas nos comportamentos de consumo.


- Usar o poder criativo das marcas para preencher esses vácuos com novos significados — autênticos, relevantes e conectados ao futuro que queremos construir.


As marcas que assumem essa postura deixam de apenas reagir e seguir as tendências e passam a liderar conversas culturais.


Mais do que “diferentes”, tornam-se referências de sentido — capazes de traduzir o que o mundo ainda não consegue dizer.


“As marcas mais poderosas do futuro não apenas refletem a cultura — elas a reescrevem.” Jasmine Bina


No fim, a lição é simples: quem enxerga os vácuos antes dos outros, cria o futuro desejado.


O quanto as marcas ainda estão presas no início do século; já percorremos 25 anos deste milênio, e muita gente ainda presa em premissas que não fazem mais sentido.




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